Chapinha brasileira contém produtos que causam câncer.

O governo americano proibiu de vez o uso de produtos para alisamento de cabelos que contenham formaldeído (base do formol), substância altamente cancerígena presente também em esmaltes de unhas, perfumes e placas de madeira, desde de 2004 a Organização Mundial da Saúde (OMS) já classificava a substância como cancerígena.
O Departamento de Saúde dos Estados Unidos apontou também o estireno, popularmente conhecido como benzina de vinil também presente em copos e plásticos de papel, em menos de quinze dias já é o segundo alerta mundial que a OMS faz além de reafirmar que o uso contínuo de celular também é cancerígeno.
Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC, na sigla em inglês) é um braço da OMS responsável por estudar e classificar as substâncias potencialmente cancerígenas em categorias que vão de 1 a 4. Os produtos classificados na categoria 1 são considerados cancerígenos, como amianto, tabaco e também o formaldeído. Essa categoria só é utilizada quando há evidência suficiente para comprovar os malefícios aos humanos. As substâncias na categoria 4 provavelmente não são cancerígenas.
Na categoria 3, o agente não pode ser classificado como cancerígeno. Essa categoria normalmente é utilizada quando as evidências são insuficientes em pesquisas com humanos – ou limitadas em estudos experimentais feitos com animais.
A categoria 2 é dividida em dois subgrupos: A, quando a substância é provavelmente cancerígena; e B, quando o produto é possivelmente cancerígeno. O celular foi colocado na categoria 2B, ao lado da gasolina, por exemplo. Em geral, o IARC enquadra produtos na categoria 2B quando as pesquisas para evidenciar o potencial cancerígeno em humanos são limitadas e também se as evidências do potencial cancerígeno em pesquisas com animais são insuficientes.

Fonte: AOL News / Estado de São Paulo

0 comentários: