Doenças crônicas causadas por próteses mamárias de silicone e salinas.



Implantar ou não implantar próteses para se adequar à moda das mamas grandes, rijas e empinadas? Eis a questão que pesa sobre a cabeça das mulheres e as tem coagido a se submeterem a um procedimento estético de alta complexidade que mudará o curso do resto das suas vidas.

Como este Blog já publicou alguns artigos sobre este assunto, a luzinha vermelha se acendeu quando chegou este depoimento* de uma leitora que bateu de frente contra um problema incontornável em relação às suas novíssimas próteses de silicone:
Olá pessoal, quero deixar aqui minha experiência. Para as mulheres que desejam colocar o silicone simplesmente pelo fato de deixá-los grandes, NÃO FAÇAM ISSO. Coloquei próteses no ano passado e retirei em apenas um mês. Não consegui aceitar aquele corpo estranho em mim, hoje sou super feliz com meus naturais e pequenos, foi uma experiência terrível e dolorosa (emocionalmente).

Não obstante a super turbinada Sheyla Hershey ter demonstrado na carne os problemas mortais resultantes da contaminação bacteriana pela via das próteses de silicone, o Brasil ainda vive mergulhado na epifania do culto ao ideal de beleza siliconado. Quantas mulheres operadas, que sofrem de dor crônica e entopem os consultórios dos reumatologistas, não teriam todos os seus problemas médicos solucionados pela simples remoção dos implantes? Nos EUA, onde este tipo de intervenção está em voga desde os anos 70, há inúmeros relatos de mulheres que se viram obrigadas a remover os seus implantes e a desistirem deles para o resto da vida. Apesar dos dolorosos depoimentos** disponibilizados na internet, o apelo estético exercido pelo aumento mamário continua a falar mais alto e a calar os incontáveis problemas médicos sofridos pelas vítimas dos implantes.

Cabe lembrar que nem todas as usuárias de implantes reportam problemas, o que não significa que eles possam ser desprezados ou ignorados. O principal intuito deste texto é servir como um alerta para que as mulheres tratem com seriedade qualquer evento traumático*** sofrido por suas mamas postiças (fake boobs), pois ao contrário do que se apregoa por aí, as moléculas de silicone não são inertes e, no momento em que caem na corrente sanguínea, desencadeiam processos inflamatórios crônicos dificilmente diagnosticáveis.

Principais sintomas das vítimas de implantes:
- dores nas articulações;
- dificuldades de memória;
- perda de cabelo;
- cefaléia;
- surgimento de nódulos linfáticos;
- perda de concentração;
- fadiga crônica;
- sintomas parecidos com os de uma gripe que nunca acaba;
- dores difusas espalhadas pelo corpo (fibromialgia)
- sintomas de doenças reumatológicas (causadas por fatores autoimunes): artrite reumatoide, lúpus, esclerodermia.
Maiores informações: Problemas mais recorrentes com os implantes mamários (em inglês) [Breastimplantinfo]

Principal problema registrado nas próteses salinas: formação de fungos – uma vez instalados no sangue, os fungos oriundos dos implantes vão minando a saúde da mulher. Em algumas próteses removidas (enegrecidas de tantos micro-organismos), foi encontrada quantidade de agentes patogênicos capazes de matar vinte pessoas!





Problema recorrente nas próteses de silicone: vazamento e consequente migração do material para os tecidos adjacentes e corrente sanguínea.





[Wikipedia]


Contaminação por óxidos de platina: o texto publicado na Wikipediarevela uma informação assustadora – afim de tornar o silicone gelatinoso (já que originalmente o eu estado é líquido), ele é submetido à um processo químico de catalização em que o agente catalizador usado é um composto feita a base do metal platina. Ora, por mais purificações posteriores que ocorram, sempre subsistem no gel alguns traços maiores ou menores do catalizador utilizado. As consequências da toxidade resultante do acúmulo de óxidos de platina na medula dos ossos são: como é lá onde são fabricadas as células do sangue, as hemácias terminam espalhando o metal para as terminações nervosas, o que causa diversas desordens neurológicas que vão desde os tiques involuntários à cegueira e surdez.
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