Está completando 22 anos que alguns produtos que provocam danos na camada de ozônio foram sumariamente proibidos. Pela primeira vez aparecem sinais de recuperação efetiva.
Em 01 de Janeiro de 1989 foi assinado o Protocolo de Montreal, que buscava impedir que compostos como os clorofluorcarbonos fossem usados deliberadamente pelas indústrias. Estes compostos causavam grandes danos a camada de ozônio, agravando ainda mais o problema.
A camada atingiu o seu máximo tamanho de destruição na virada do século XX para o XXI, aproximadamente no ano de 2000. Os cientistas entram em consenso quando o assunto é restauração. O buraco localizado em cima da Antártida é restaurado de modo extremamente lento por causa da alta concentração de poluentes que existem no ar.
Observação: apesar da ampla divulgação da expressão “buraco”, na verdade não existe e nunca existiu buraco algum na camada de ozônio. O que ocorre de fato é um afinamento na camada espessa deste gás, sendo interpretado por alguns livros didáticos e pelos veículos de comunicação como “buraco”.
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